sábado, 22 de outubro de 2011

O que a fé constrói em anos o pecado destrói em segundos.

Por Alexandre Fernandes

Existem pessoas que querem entregar a vida nas mãos de Cristo, mas encontram dificuldade de largar de vez o pecado e diz que vai largando aos poucos… vivendo a fé, dia-a-dia, conquistando uma nova vida. A vida com Jesus não é algo que se conquista da noite pro dia, exige superação das dificuldades, vencer a carne, os maus pensamentos, se afastar nas más amizades, deixar o que tiram o homem do propósito da Salvação.
Alguns não querem viver o sacrifício (que não é sacrifício de animais, como algumas denominações tem pregado que nós da IURD fazemos), outros afirmam nos veículos de comunicação que o véu se rasgou, que não é preciso sacrificar e a vida vira um clube do bolinha… A pessoa passa anos enrolando dentro da igreja, sem conquistar nada, sem transformação da vida, vivendo um cristianismo pela metade, vivendo de aparências e jargões evangélicos, com a vida destruída pelo pecado.






Peguei o exemplo desse vídeo acima. Esse prédio ou esqueleto dele, via desde criança, brinquei muito nesse prédio no bairro de Padre Miguel. Trinta anos construído pela metade. Mas mesmo pra construir esse esqueleto exigiu sacrifício e planejamento. Mas em segundos ele vira pó… é assim que o pecado faz com o homem, torna todas as conquistas em pó… A fé fica destruída e a pessoa fica incapaz de reconstruir a vida. Poucos conseguem forças pra retirar os entulhos, limpar o pó e começar a cavar a fundação novamente para se erguer.
Se você meu irmão vive essa situação, vive um Cristianismo pela metade, começou a se erguer mas não chega a lugar nenhum. Ainda há tempo de pedir o próprio Deus, pra te fazer virar pó, limpar o entulho, cavar a fundação pra você se erguer novamente.
Se você vê que a sua conversão não está valendo apena, converse com seu pastor. Ele vai te orientar a como viver uma vida digna de um filho de Deus.
Agora se não quiser… a sua vida vai virar pó e não vai ser Deus que vai limpar o entulho não.
Acredite.

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